
In “Black Velvet,” the second part of a trilogy, Mr. Pitts explores a partnership with Ms. Martins, whom he met while teaching Gaga in 2013. She had left a marketing job to study dance, a novice at 28; her work with Mr. Pitts introduced her to the stage.
(Syobhan Burke – The New York Times – May 17 2019)
You would never guess this from her softly commanding presence in “Black Velvet,” which opens with the striking image of her perched on a tall pedestal, in a long black skirt that drapes to the floor. With her bare, bronzed torso and ghostly, mechanical gestures, she resembles a statue brought to life

Martins with her phenomenal performance
(Der Standard – Vienna – Jul. 2018)


É difícil viver de arte, mas sempre falo que não fiz essa escolha porque era fácil, mas porque era possível. E sendo possível, você dá um jeito.” Realmente era possível. A turnê internacional do espetáculo deixou isso bem claro e trouxe as certezas de suas escolhas.
(HuffPost Brasil – 2018 )

Fizemos esse trabalho com as cabeças raspadas e o dorso nu, sem a vestimenta, com o orgulho e força da própria pele negra. A cor da pele é a plataforma para alçar nossa humanidade. Como artistas negros, a nossa pele é o tema; é a identidade em construção.”
(Portal Geledés – 2019 )

“Our society is over-sexualized and I feel that it is really a restricted point of view to interpret the naked body simply as a sexual instrument, that sex is the only act possible with it. Guess what: it isn’t!” Martins laughs. “That’s what we researched, investigated and wanted to share with this work’
(TimeOut – Israel – 2017)

Questionada sobre a sensação de trazer novamente para o Brasil espetáculos aplaudidos em palcos do mundo todo (e festejado pela crítica do The New York Times) em um momento de questionamento da cultura no País, Mirelle afirma que a dupla sente como se estivesse “nadando contra a maré”.
“Mas ao mesmo tempo sentimos uma coisa da pertinência do tempo. Esses problemas que acontecem e que a gente não deseja politicamente ou socialmente acabam nos dando mais certeza de que precisamos fazer esse trabalho agora.”
(HuffPost Brasil – 06/06/2019)
